Eu estava, na altura, a tirar um curso profissionalizante em Cascais. Não havia televisão no edifício por isso só soubemos quando uma das formadoras chegou com a notícia. À noite, em casa, é que foi pior. A minha mãe estava ainda viva e vivia comigo. Vi, vi, vi, até já não aguentar ver mais. nunca mais me sai da cabeça a imagem de um homem a saltar lá de cima. Penso que essa imagem foi explorada até à exaustão. Agora já nem vejo, mas lembro-me.
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