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Domingo, 3 de Fevereiro de 2008
Eu, eu mesmo... Eu, cheio de todos os cansaços Quantos o mundo pode dar. — Eu... Afinal tudo, porque tudo é eu, E até as estrelas, ao que parece, Me saíram da algibeira para deslumbrar crianças... Que crianças não sei... Eu... Imperfeito? Incógnito? Divino? Não sei... Eu... Tive um passado? Sem dúvida... Tenho um presente? Sem dúvida... Terei um futuro? Sem dúvida... Ainda que pare de aqui a pouco... Mas eu, eu... Eu sou eu, Eu fico eu, Eu... Álvaro de Campos
De Bichana a 6 de Fevereiro de 2008 às 15:07
Lembraste-me o meu irmão... ele adorava andar de bicicleta...
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